um dia frio,
uma saudade assola,
a vida é como um rio.
Perdemos muito tempo procurando modos de fazer determinadas coisas, determinados atos.
Passamos muito tempo procurando a felicidade e a pondo em coisas que não temos, que não teremos.
Num dia frio, naqueles que não temos nem a perspectiva de calor damos mais valor em coisas simples como fumar um cigarro, degustá-lo. Vemos o quanto nos é importante uma compania agradavél, um chá, um papo, algo afavel.
É nesses dias, especialmente nesses dias, que nos levantamos mais melancólicos, mais simplistas, mais realistas.
O que ando fazendo de minha vida?
Qual é a felicidade que busco e nunca chega?
Por onde percorri e onde fui parar?
Parar... PARE, olhe, as árvores não são como nós, elas não tem escolhas, elas são fixas e tem a felicidade delas pré-determinadas. Nós não.
Somos livres, mudamos, aprendemos e, às vezes, nem nos damos conta do tanto que aprendemos.
Quando vamos a padaria temos aprendizagens. Temos nossas viajens. Temos sempre alguens.
Quando paramos e ficamos fixos como árvores temos nossas aprendizagens. Menos viajens. Temos mais ninguens.
Mude, se reinvente. Aproveite sempre o agora para que o agora não seje depois.
O depois nunca será o agora assim como o futuro já passou.
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