segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Sobre os ensinamentos do funk

Sempre me disseram para escrever e depois dar um título, prefiro o contrário, não apenas pelo fato de ser do contra mas porque deste modo consigo guiar meu pensamento. Pensar sobre o que o funk tem me ensinado parece idiotice, e é! Exceto o fato de ele estar no título apenas porque eu queria escrever sobre a pressão, e vocês hão de convir que não há músicas com letras que usam mais essa palavra, não é?!
Enfim, mesmo que haja, não me importo, deixo de lição de casa a importância ou não de certos fatos em nossa vida.
Mas... voltando a pressão, que palavra pequenina e de peso grande! Tenho pensado um pouco sobre ela e como diminuí-la, sinto muito mas não obtive respostas. Conclui poucas afirmações, dentre elas estão o fato que a pressão te dá 1 minuto de loucura quando você alcança o ápice, e infelizmente, esse minuto é muito crucial em sua vida. Eu quis muito, não o tanto suficiente para fazer mas o necessário para pensar, até imaginei meu carro naquela árvore mas voltei em mim, meu minuto havia passado e as pessoas ainda estão gritando ao meu redor, não pelo medo de estarem na árvore mas pela discussão que havia se iniciado um tempo antes.
Sei lá, nesse caso a pressão estava intimamente ligada à ao ego e ao potencial de voz pessoal de cada integrante da discussão, que, por Deus, só haviam 2.
Em um panorama geral, não cedam a pressão e ao minutos de loucura dela, talvez ele te faça perder a glória de voltar a deitar em sua cama novamente.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Como eu não pensei nisso antes?!

" - Que noite amigos!"
E olha que eu não estou me referindo aquelas noitadas de sábado que eu costumava ter. Cá estou deitada em um colchão no chão na casa de minha mãe pensando quais serão as próximas desculpas para não acessar mais o blog.
Sabe, a minha desculpa para parar de postar é a minha impaciência com o pc (o que ao longo dos anos piorou muito) mas eu acabei de baixar o aplicativo para postagem e enfim minhas desculpas acabaram.
Elisa pegava muito no pé porque eu não comentava com ela sobre o blog, principalmente porque ela só descobriu depois de alguns meses de terapia mas ela tinha razão  (ela sempre tinha razão ), realmente eu uso o blog nos meus piores momentos.
Voltando a minha a tua situação: sábado a noite, deitada no chão do quarto da minha mãe enquanto ela passa mal no banheiro. Não que eu não tenha pensado em ajudá-la, eu só gostaria de saber como. É amiguinhos, uma faculdade, metade da segunda e 26 anos, eu ainda me escondo no escuro do quarto e tento ser a mais silenciosa. Não me entendam mal, não é fuga. É medo! (...) Tá bom, fuga de medo, melhor agora?!
Enfim, tenho 5% de bateria e ela voltou.
Câmbio, desligo.