domingo, 19 de setembro de 2010

a liberdade.

Confesso que poucas vezes me senti tão confortável em ser livre como hoje.
Ah, a Liberdade, nunca entendi realmente o que essa palavra quer dizer, mas confesso que me sinto parte dela... não pelo L, ou o A [que se enquadram em pAoLA] mas pela brisa no rosto em uma manhã de domingo a qual você levanta e pode, singelamente, acender um cigarro sentada em sua cama enquando pensa no que o seu dia lhe proporcionará.
A tal liberdade de ouvi a sua música preferida ao nível sonoro que quizeres, a tal liberdade de almoçar um salgado e comer arroz no café da tarde.
Não venho aqui refletir sobre a liberdade de morar em barracas, saltar de para-quedas ou a de viajar sem rumo.. venho aqui tentar expressar o quanto podemos ser livres em nosso cotidiano, em nossas simples escolhas, desde a de não ir ao colégio hoje até a de pintar o cabelo de rosa.
Não me é estranho que as pessoas sejem engessadas pela sociedade, não que os tidos livres não sejem mas é que eles tem uma conciencia maior da alienação, a sociedade é sufocante, hipócrita..
Quem aqui nunca quiz mandar outra pessoa 'ir se fuder'? Sou a única? Espero que não..
Tenho lido alguns textos que nos diz que a expressão de nossos sentimentos é tão importante quando o ar que respiramos..
Sim, mas tenho pensado que a liberdade esteja apenas na expressão de nossos sentimentos, na consolidação de nossos pensamentos, na construção e nosso fazer pessoal... No nosso re-fazer sentimental.

Paola Cessel Pereira
[19 Set 2010]

2 comentários:

may disse...

Muito bom sentir a liberdade de se expressar
o poder falar sem medo
do q se eh ou do q se sente frente ao cotidiano q eh o mais complexo e dificil de lidar..
Admiro a coragem do q nao tem medo do dia a dia


Polaaaaaa
quero acompanhar mais texto

O que der na telha disse...

olá!
também achei seu texto very nice!
é bom sentir "liberdade" com uma pitadinha de "felicidade" nesses poucos momentos de folga desse nosso cotidiano sufocante hahahaha
ó vida!
fique a vontade lá no bRog viu!
beijo