sábado, 25 de junho de 2011

em meio a noite.

"Pense no mel, aquele mel em suas coxas durante uma noite de amor a qual o doce sabor  nos foi mais além,
penso no cheiro, aquele cheiro de  vodka barata sendo exalado pelo calor de uma noite  fria,
pense em mim, aquela que como o doce sabor amargo de uma fruta ácida tanto te amou,
e agora? agora pense em você, naquele vai-e-vem arretador, naquela paixão imediata às 22hrs subindo desde o seu pé até seu último frio de cabelo, naquele amor adolescente de querer eternamente o que se destina em milésimos de segundos,
e novamente, novamente pense em mim,
e em você,
e no frio,
e no calor,
e no prazer tão intensamente provocado que mais parecia o primeiro trago do meu Carlton às 6 e 30 da manhã de um dia gélido, que pode ser, de tão imenso e intenso, com o segundo do final desta noite fria em uma cama quente,
Sem mais porém, infelizmente prevelece a incógnita, a doce incógnita de saber se acordo só ou não, se  você é evascence ou físico, alias, sem saber o que raios você é... para mim!

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